domingo, 14 de março de 2010
"Estamos ganhando de 1 a Zero!"
Representantes de entidades dos movimentos sociais e negros da Bahia se reuniram na noite de 11 de março em plenária de avaliação da primeira etapa da campanha Afirme-se!
A constatação é de que pela primeira vez o movimento social ousou fazer uma campanha auto-sustentável, com apoio da sociedade civil em suas doações.
A repercussão nacional da campanha, inclusive com matérias e comentários em alguns dos mais importantes espaços de mídia, além da mobilização ocorrida nas duas semanas que antecederam as audiências no STF, comprovam que a sociedade civil está, até agora, vitoriosa no debate. "Eu diria que estamos ganhando de 1 a 0", disse Jerônimo Jr., coordenador da Unegro, na plenária. É preciso agora mais alerta, para não permitir uma virada de resultado no segundo tempo.
CUSTOS A PAGAR
Havia R$ 5.454 na conta aberta, na semana do Carnaval, para contribuições diversas (ver extrato acima). R$ 47 mil foram captados pelo Omi-Dùdú de parceiros diversos. Diante da dívida de R$ 111.815,71 para pagar a publicação do manifesto em três grandes jornais brasileiros, a luta agora é correr para conseguir nas próximas 3 semanas o saldo restante de R$ 59.361,71.
Três pontos fizeram parte da pauta: 1) síntese do que ocorreu nas audiências no STF em Brasília, de 3 a 5/3, feita por Jerônimo Jr; 2) apresentação das contas e débitos da campanha; 3) o que fazer nas próximas semanas, tanto para pagar as faturas quanto para acompanhar o debate sobre a constitucionalidade das ações afirmativas no STF.
COORDENAÇÃO MAIS ENXUTA
Uma comissão reduzida, composta pelas instituições Omi-Dùdú, Unegro e Atitude Quilombola, se responsabilizará pela coordenação e articulação nacional da campanha nos próximos meses. Para evitar ser a sociedade surpreendida pela pauta de julgamento no STF.
A constatação é de que pela primeira vez o movimento social ousou fazer uma campanha auto-sustentável, com apoio da sociedade civil em suas doações.
A repercussão nacional da campanha, inclusive com matérias e comentários em alguns dos mais importantes espaços de mídia, além da mobilização ocorrida nas duas semanas que antecederam as audiências no STF, comprovam que a sociedade civil está, até agora, vitoriosa no debate. "Eu diria que estamos ganhando de 1 a 0", disse Jerônimo Jr., coordenador da Unegro, na plenária. É preciso agora mais alerta, para não permitir uma virada de resultado no segundo tempo.
CUSTOS A PAGAR
Havia R$ 5.454 na conta aberta, na semana do Carnaval, para contribuições diversas (ver extrato acima). R$ 47 mil foram captados pelo Omi-Dùdú de parceiros diversos. Diante da dívida de R$ 111.815,71 para pagar a publicação do manifesto em três grandes jornais brasileiros, a luta agora é correr para conseguir nas próximas 3 semanas o saldo restante de R$ 59.361,71.
Três pontos fizeram parte da pauta: 1) síntese do que ocorreu nas audiências no STF em Brasília, de 3 a 5/3, feita por Jerônimo Jr; 2) apresentação das contas e débitos da campanha; 3) o que fazer nas próximas semanas, tanto para pagar as faturas quanto para acompanhar o debate sobre a constitucionalidade das ações afirmativas no STF.
COORDENAÇÃO MAIS ENXUTA
Uma comissão reduzida, composta pelas instituições Omi-Dùdú, Unegro e Atitude Quilombola, se responsabilizará pela coordenação e articulação nacional da campanha nos próximos meses. Para evitar ser a sociedade surpreendida pela pauta de julgamento no STF.
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AS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS, VÊEM PARA CORRIGIR UM DÉFICIT HISTÓRICO PARA O POVO NEGRO. DEFENDER O CONTRÁRIO, É AFIRMAR O DISCURSO DO OPRESSOR SOBRE O OPRIMIDO (PAULO FREIRE).
ResponderExcluirLuciano Matos - Ceilândia Sul - DF